Em mim, existe um 'eu' adormecido,
uma mulher em formato de menina,
um pequeno ser meio que esquecido,
como uma doce estrelinha matutina.
Ao acordar, faz o seu alegre alarido
mesclando sonhos/letras/purpurina
e devido a esse seu jeitinho colorido,
eu a batizei ternamente como "Nina".
Ah! Sinto que eu sou mais verdadeira
ao libertar essa criança companheira,
que só quer brincar no vasto Universo.
E é através dessa sua deliciosa magia
que u'a dualidade habita minha poesia
e ponteia-me a doçura em cada verso! Silvia Regina Costa Lima
6 de julho de 2011
SILVIA REGINA COSTA LIMA
Enviado por SILVIA REGINA COSTA LIMA em 05/08/2011