Textos
Soneto n.191AH! MORENO
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Moreno... eu nem me oponho
se - sem a menor cerimônia-
tu me sais de dentro do sonho
em noites de excessiva insônia.
E tens um jeito meio... bisonho
ai... feito o boto da Amazônia*
a subir-me um calor medonho
ao sentir tua água-de-colônia.
O meu pudor de fêmea se esvai
quando estendes os teus braços
por entre essa neblina informe.
A minha cidadela logo rui... cai,
pois que giro em teus compassos
em um desejo lasso... e enorme!
***
Silvia Regina Costa Lima
14 de março de 2011* Curiosidade:A lenda do boto pertence à Região Norte do Brasil, sendo contada para justificar uma gravidez fora do casamento.Dizem que nas festas juninas, um boto rosado aparece transformado em um moço elegante vestido de branco, muito sedutor, sempre usando um chapéu para disfarçar sua cabeça meio estranha. Os botos vivem nos rios amazônicos e são mamíferos cetáceos.
O rapaz, então, seduz as moças solitárias levando-as para o fundo do rio e, em algumas vezes, as engravida. Por esse motivo, quando um rapaz desconhecido aparece nas festas usando chapéu, é solicitado que ele o retire garantindo assim que não seja um boto. Vem dessa lenda o hábito de explicar, quando uma mulher tem filho inesperado, que foi esse tal boto.
Muito conveniente...rsInformações retiradas da net, coligadas e reescritas por mim.Presente de Amigos:mac cos
envolvente
sedutor
de muito amor
abraços
bons ventos
Namastê
ANGELICA GOUVEA
AH! MORENO
S e tu soubesse como ela escreve
I negalvemente nada pescreve
L ogo viria sem demora
V er todos seus textos agora e
I ria dizer a ela
A saudade que tens dela.
COM CARINHO ANGELICA GOUVEA
Luiz Lauschner
Não quero parecer pedante
Os seus versos são os melhores
As palavras são cativantes
As mensagens aliviam dores
Não resisti e fiz a trovinha.
Beijos
SILVIA REGINA COSTA LIMA
Enviado por SILVIA REGINA COSTA LIMA em 23/03/2011
Alterado em 21/02/2018
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