SILVIA REGINA LIMA
Escrevo e me transporto para dentro daquilo que escrevi.
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Textos
Poema a quatro mãos  - Gil e Silvia Regina



E nesta bela tarde de outono,
(sem nenhuma hora combinada)
eu, meio lúcida... meio zonza,
subo tensa a extensa escada,
abrindo a porta hoje fechada.
Mas vendo os castanhos olhos
a coroar tua figura bem-amada
(feito réstia de sono e sonho)
eu jogo a minha capa ao solo

e logo/logo desabo no teu colo
em total e profundo abandono
!
***
e

27 de fevereiro de 2010


 


SILVIA REGINA COSTA LIMA
Enviado por SILVIA REGINA COSTA LIMA em 28/02/2010
Alterado em 01/03/2010
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