Textos
Soneto n.125 No bronze de cada sino
do longíquo campário,
soa o atordoante hino
feito cântico solidário.
Um orgão... um violino,
em som extraordinário,
dourado, cor de citrino,
e como gota de rosário.
E mesmo que pouco distante,
tal melodia me faz calmo
com a sua benção inebriante.
Emocionado eu ouço o chamado
como uma canção ou salmo
do Deus, por mim, ainda amado!
***
Silvia Regina Costa Lima
5 de fevereiro de 2010
SILVIA REGINA COSTA LIMA
Enviado por SILVIA REGINA COSTA LIMA em 20/02/2010
Alterado em 20/02/2010
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