Há esplim e, ainda assim, navego mares e ares, vencendo areias e passarelas, a flutuar entre céu e terra numa viagem sem fim.
Ah! Quisera que as tuas pontes (inacessíveis e insensíveis) se abrissem no fim do horizonte e recebessem a minha caravela! *** Silvia Regina Costa Lima 24 de janeiro de 2010
SILVIA REGINA COSTA LIMA
Enviado por SILVIA REGINA COSTA LIMA em 28/01/2010