Textos
Soneto n.109
E somos feito água de enxurrada
pois nós dois sempre fugimos
deixando que os verdes limos
cubram-nos e façam sua morada.
Ah, presos nesta paixão apaixonada
(em torrente de imensos sismos)
nos negamos - pelo que já vimos
e assim vivemos como sol e trovoada.
Abalada, eu mergulho nessa loucura
concha...rocha.. flor...e jade
em mar chamejante de água escura
E se eu desejo o teu gemido no ouvido
feito lava que a tudo invadeé que fogo e terra o céu já havia unido!
***Silvia Regina Costa Lima
22 de novembro de 2009
PRESENTE DE AMIGOS oklima
O amor é chama que dói quando se apaga.
É lava que fere quando passa a ser pedra fria.
É vulcão que atemoriza quando extinto.
É poema nos versos de Silvia Regina.
Odir, de passagem.
Irineu Gomes
Como sol e trovoada
Durante nosso verão
Aquece nossa morada
Na mais quente estação
ANTÔNIO TAVARES
Menina,
se você não fosse poetisa,
seria poetisa,
mas, se de tudo,
não fosse poetisa,
mesmo asssim você seria.
Não dá para ver onde começa o poema
ou onde termina a poetisa.
formam um grande dupla.
Beijos do amigo, tonho
Felipe F Falcão
O amor é como chama que queima
deixa ardência na pele...
um rio de paixão no coração de quem ama...
parabéns pela bela inspiração.
Grande beijo em sua alma poética.
Irineu Gomes
Um colírio para os olhos
Logo ao amanhecer
Vejo uma foto tão linda
Que alegra o meu viver
Já posso fitar nos olhos
De quem os óculos tirou
E sua maior beleza
Agora ela mostrou
SILVIA REGINA COSTA LIMA
Enviado por SILVIA REGINA COSTA LIMA em 24/11/2009
Alterado em 06/01/2010
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