Textos
Indriso n.61
ADAGADesvendo, hoje, o meu dual segredo,
sabotando a noção real de benção,
no mal e no bem, em mim, reunidos.
E se alguém apontar-me o dedo,
sobrevindo, disto, a condenação,
eu jamais me darei por vencido. Há, sim, uma luz interior que nenhum medo apaga.
Farei sempre das palavras meu emblema - e adaga!
Silvia Regina Costa Lima
18 de setembro de 2009
SILVIA REGINA COSTA LIMA
Enviado por SILVIA REGINA COSTA LIMA em 18/09/2009
Alterado em 23/05/2014
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