SILVIA REGINA LIMA
Escrevo e me transporto para dentro daquilo que escrevi.
Textos
CENÁRIOTu me serves o vinho rubro
na taça de ouro e alabastro.
Eu giro em rodopios,
na canção que deixa rastro.
E, na noite de lua
do belo luar de outubro,
acendem calor e cio,
quando o vinho faz efeito.
Zonza, para ti, eu deito.
Uma coruja pia,
o gato mia
e, lá na distância,
as estrelas, em cintilâncias,
caem...se soltam...voam...
descem... se jogam...
despecando em nosso leito.
...e, entre elas, fico tua.
Silvia Regina Costa Lima
6 de abril de 2009
PRESENTE DE AMIGOS
Irineu Gomes
Uma grande poetisa
Que vive a nos brindar
Com seus tão belos poemas
Quem ninguém pode imitar
Uma grande poetisa
Que vive a nos brindar
Com seus tão belos poemas
Quem ninguém pode imitar
Jacó Filho
Imagina se Deus tivesse inveja,
E por isso, o céu escurecesse...
Talvez de pesares tu morresses,
Negando o amor que ora confessas...
E por isso, o céu escurecesse...
Talvez de pesares tu morresses,
Negando o amor que ora confessas...
SILVIA REGINA COSTA LIMA
Enviado por SILVIA REGINA COSTA LIMA em 12/05/2009
Alterado em 14/05/2009
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