SILVIA REGINA LIMA
Escrevo e me transporto para dentro daquilo que escrevi.
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Textos
INDRISO N.43


IMAGEM

Estala, na areia, encalhado
(chorando) um barco parado
que, um dia, foi nau inteira.

Hoje, tudo ali somente range,
e tange o som dos lamentos
que se perdem pelo vento.

Minha Alma sabe a pura maresia

Sal eu sou - sargaço, dor e poesia

Silvia Regina Costa Lima
4 de maio de 2009



SILVIA REGINA COSTA LIMA
Enviado por SILVIA REGINA COSTA LIMA em 05/05/2009
Alterado em 05/05/2009
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