Quando em meu quarto ele desperta, há em tudo enorme e doce desalinho. Rindo, logo empurra a nossa coberta, junto com o meu alvo lençol de linho.
O olhar dele se abre bem devagarinho, pois sua vontade ainda é bem incerta. Quando em meu quarto ele desperta, há em tudo enorme e doce desalinho.
O olhar dele me vê - ele me acerta, e atrevido, puxa meus babadinhos... (vai me deixando meio descoberta) Por isto, nós refazemos o Caminho - quando em meu quarto ele desperta. Silvia Regina Costa Lima 21 de abril de 2009
SILVIA REGINA COSTA LIMA
Enviado por SILVIA REGINA COSTA LIMA em 21/04/2009