SONETO n.56
SOL NASCENTE
Há de brilhar o novo Sol nascente.
Hei de vê-lo ali, da minha varanda,
onde plantei um pé de pessegueiro,
suas flores a perfumar-me a porta.
Hei de esquecer as horas mortas
e lembrar-me do estelar cruzeiro
que enfeita o céu cor de lavanda -
cenário belo em quarto-crescente.
Rente e já beirando a saudade boa,
não mais chorarei e, alma serena,
farei mais poemas...eu tecerei loas.
A dor deixarei aos pés da divindade
que traçará uma caminhada amena,
bem calçada no amor e na verdade!
Silvia Regina Costa Lima
6 de abri de 2009
Agradecendo a todos que estiveram em minha página
deixando sua palavra de carinho e votos de bom ânimo.
Aos que não puderam vir, igualmente.
Há dias em que tudo fica muito pesado e precisamos
de um certo isolamento, mas não é bom que ele se
estenda demais, pois isto nos tornaria depressivos.
Não era falta de inspiração, não. só tristeza mesmo.
Um beijo azul