Textos
SONETO n.39
SEM AR
Devagar, vem soprando fel na aragem,
a enorme dor, aos poucos me tomando,
- e, feito alguém que vai se asfixiando,
acorda-me um não sei quê - selvagem.
Mas este alguém sou eu na paisagem
e - de mim - perco sempre o comando.
Que fazer se ainda o estou amando -
se sou ave que perdeu sua plumagem?
Tento recriar a beleza do que sonhei
(colorir castelos, montanhas, brumas)
condensada em si, o que muito amei.
Não sei. Da felicidade, perdi as raízes,
para morrer (entre nuvens e espumas)
e acordar Flor, sem cor e sem matizes.
Silvia Regina Costa Lima
6 de fevereiro de 2009
PRESENTE DE AMIGOS
Irineu Gomes
A falta do seu sorriso
Que sua mão encobriu
Lembrou-me a outra foto
Que feliz você sorriu
Diney Marques
Silvia,
quando a noite se for
e o sol aparecer
sera novamente colorida
de carinho e meiguice esta sua flor.
Eudalia alves martins
As flores e como a natureza
Muitas vezes pensamos que estejam mortas
mas a natureza faz como se sobrevivam
E ai as flor florecem com mais força
como num magico ainda mais lindas
,suas cores mais vivas
com lunces e perfume enbriagador
Suas raizes ainda mais fortes
E assim e o amor e a natureza,sempre renacendo
sua poesia e tao linda
e a ultima parte me inpirou estas palavras adorei
qta sensibilidade em suas palavras
adorei
bjos eudalia...
SILVIA REGINA COSTA LIMA
Enviado por SILVIA REGINA COSTA LIMA em 07/02/2009
Alterado em 06/04/2009
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