SILVIA REGINA LIMA
Escrevo e me transporto para dentro daquilo que escrevi.
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"Novamente"
Pelo olhos me escorre
algo que não se esquece,
que a alma não processa,
no desatino que aparece.
Me exponho,ponho-me fora
- e me desconstruo na hora.
Tudo é grande e não é pouco.
O bem-querer não cessa.
E, nesse momento louco,
a dor vem e se arremessa
no desabafo que me desce
(no soluço que não fenece)
Sofro ... Choro ...
Oro.
Morro.
E me renovo.
Silvia Regina Costa Lima
17 de agosto de 2008
SILVIA REGINA COSTA LIMA
Enviado por SILVIA REGINA COSTA LIMA em 14/10/2008
Alterado em 18/05/2009
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