Textos
A NAUFeito um barco abandonado,
cujo leme a tempestade partiu,
e vaga, em dor, desgovernado
(sem achar o porto esperado)
naufrago em denso desamor:- Sou uma nau infensa nas procelas
a que o vento de tua fria indiferença
faz ruir, uma a uma, todas as velas!
Silvia Regina Costa Lima
2 de agosto de 2008
SILVIA REGINA COSTA LIMA
Enviado por SILVIA REGINA COSTA LIMA em 04/08/2008
Alterado em 25/04/2016
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